Brasília - O advogado Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello será o novo ministro do Trabalho, informou há pouco o Palácio do Planalto. Segundo a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, o presidente Michel Temer dará posse ao novo ministro na terça-feira no Planalto.
Formado em direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o desembargador aposentado foi vice-presidente Judicial do Tribunal Regional do Trabalho da Terceira Região, em 2008 e 2009.
- Cristiane Brasil diz ter ficado 'surpresa' por ser alvo de operação da PF
- Procuradoria vê indícios de que Cristiane Brasil integra organização criminosa
- STF afasta ministro do Trabalho, alvo da Operação Registro Espúrio
- Ministro afastado, Helton Yomura presta depoimento à Polícia Federal em Brasília
- PF apreende documentos e R$ 5 mil em mala em gabinete de deputado federal
- Governo exclui PTB do Ministério do Trabalho e Padilha assume pasta
- Cristiane Brasil diz ter ficado 'surpresa' por ser alvo de operação da PF
- Procuradoria vê indícios de que Cristiane Brasil integra organização criminosa
- STF afasta ministro do Trabalho, alvo da Operação Registro Espúrio
- Ministro afastado, Helton Yomura presta depoimento à Polícia Federal em Brasília
- PF apreende documentos e R$ 5 mil em mala em gabinete de deputado federal
- Governo exclui PTB do Ministério do Trabalho e Padilha assume pasta
Atualmente, Caio Luiz de Almeida Vieira de Mello atua no escritório de advocacia Sergio Bermudes como consultor jurídico. “O presidente me fez o convite, e eu aceitei”, disse Mello à Agência Brasil, acrescentando que se pronunciará na terça-feira durante a posse.
No último dia 5, o chefe da Casa Civil da Presidência da República, ministro Eliseu Padilha, assumiu interinamente o Ministério do Trabalho, no lugar de Helton Yomura, que pediu exoneração do cargo após ser um dos alvos da terceira fase da Operação Registro Espúrio, deflagrada pela Polícia Federal (PF).
Em nota à imprensa divulgada na noite da última quinta-feira, o Palácio do Planalto informou que Temer recebeu e aceitou o pedido de exoneração do ministro do Trabalho. "O presidente agradeceu sua dedicação à frente da pasta", diz a nota da Secretaria de Comunicação Social da Presidência.