Laudo confirma que Mariana Bazza sofreu abuso sexual e morreu asfixiada - Reprodução
Laudo confirma que Mariana Bazza sofreu abuso sexual e morreu asfixiadaReprodução
Por O Dia
São Paulo - Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara (SP) apontou que a universitária Mariana Bazza, de 19 anos, foi estuprada antes de ser assassinada, em Bariri, interior de São Paulo. O crime aconteceu no dia 24 de setembro, depois que a jovem aceitou ajuda de Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, para trocar um pneu murcho do carro. A estudante foi amarrada, vendada e amordaçada antes de ser violentada. O suspeito matou Mariana asfixiada, com um pedaço da blusa dela.

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Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara (SP) apontou que a universitária Mariana Bazza, de 19 anos, foi estuprada antes de ser assassinada Reprodução/ Facebook
O crime aconteceu no dia 24 de setembro, depois que Mariana Bazza, de 19 anos, aceitou ajuda de Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, para trocar um pneu murcho Reprodução/ Facebook
Um laudo do Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara (SP) apontou que a universitária Mariana Bazza, de 19 anos, foi estuprada antes de ser assassinada Reprodução/ Facebook
O crime aconteceu no dia 24 de setembro, depois que Mariana Bazza, de 19 anos, aceitou ajuda de Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, para trocar um pneu murcho Reprodução/ Facebook
O crime aconteceu no dia 24 de setembro, depois que Mariana Bazza, de 19 anos, aceitou ajuda de Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, para trocar um pneu murcho Reprodução/ Facebook
Mariana Bazza tinha 19 anos Reprodução/ Facebook
Laudo confirma que Mariana Bazza sofreu abuso sexual e morreu asfixiada Reprodução
Mariana enviou foto do suspeito trocando o pneu em Bariri Reprodução/ TV TEM
Rodrigo Pereira Alves, de 37 anos, suspeito de matar a jovem Mariana Bazza de Bariri Reprodução/ TV TEM
Imagens de segurança Reprodução/ TV Globo


Nesta quinta-feira, 10, a Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra Alves. Ele vai responder pelos crimes de estupro, latrocínio e ocultação do cadáver. De acordo com o MP, Alves premeditou o crime, murchando o pneu do carro para fazer a abordagem quando a jovem saísse da academia, onde ela fazia exercícios. Já no interior da chácara, onde o pneu seria trocado, a jovem foi estuprada e morta, segundo a denúncia.

O corpo de Mariana foi levado por Alves, no carro dela, até o local em que foi jogado, em um canavial, em Ibitinga, cidade vizinha. O veículo foi abandonado próximo do local. O corpo da jovem só foi encontrado no dia seguinte, após a prisão de Alves. Conforme o MP, além do carro, ele roubou o celular e uma carteira com dinheiro e documentos de Mariana.

A denúncia aponta que ele já havia cumprido pena de 16 anos de prisão pelos crimes de roubo, sequestro, extorsão e tentativa de latrocínio. Alves havia saído da prisão 30 dias antes do crime. A polícia chegou com facilidade a ele porque Mariana havia tirado uma foto de Alves com seu celular e enviado para o namorado.

Câmeras instaladas na academia e em imóveis vizinhos também ajudaram nas investigações. Alves, que teve a prisão preventiva decretada, nega ter matado Mariana. O defensor dele informou que não falaria sobre o caso devido ao sigilo decretado pela Justiça no processo.