Abraçada a Rafael, Alexandra já teve a prisão preventida decretada. A polícia não descarta a possibilidade de o caso ter outros envolvidos - REPRODUÇÃO DO FACEBOOK
Abraçada a Rafael, Alexandra já teve a prisão preventida decretada. A polícia não descarta a possibilidade de o caso ter outros envolvidosREPRODUÇÃO DO FACEBOOK
Por O Dia
Rio Grande do Sul - O laudo realizado pelo Posto Médico-Legal de Carazinho concluiu que Rafael Winques, de 11 anos, morreu por asfixia mecânica por estrangulamento. A informação é do Instituto Geral de Perícias. O caso aconteceu em Planalto, na Região Norte do estado. Alexandra Dougokenski, mãe da criança, confessou o crime na segunda-feira. Mas, na ocasião, ela alegou ter dado remédios para o filho se acalmar.
A chefe da Polícia Civil, delegada Nadine Anflor, disse em entrevista à Rádio Gaúcha que a mãe apontou onde o corpo foi abandonado após confessar o crime. Segundo a delegada, será apurada a eventual participação de outras pessoas no crime. "Não se descarta a participação de outras pessoas. Isso não quer dizer que nós temos outros suspeitos, mas não se descarta em nenhum momento essa possibilidade", concluiu.
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Rafael desapareceu 15 de maio, quando foi dormir e, na manhã seguinte, não estava mais em casa. Alexandra vivia com Rafael e seu outro filho, um adolescente de 16 anos. A mulher chegou a dar entrevistas para uma emissora de TV pedindo para que o filho voltasse para casa. 
Alexandra foi presa temporariamente e já está no sistema penitenciário. A Polícia Civil pode pedir a prisão preventiva dela.