O vazamento de informações, que atraiu manifestantes contrários ao aborto para o hospital, será apurado pelo Ministério Público.
A aglomeração de grupos religiosos incluía parlamentares evangélicos e interferiu também na chegada de grávidas em trabalho de parto à maternidade.
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Para além da pressão realizada por religiosos em frente ao hospital, a menina de 10 anos foi constrangida por um médico dentro da unidade.
O profissional teria entrado no quarto da criança domingo à noite questionando a decisão de realizar o aborto,procedimento garantido por lei nos casos de estupro ou de gestação que represente risco à mãe.