53,8% dos casos de estupros ocorrem com meninas de até 13 anos - Reprodução
53,8% dos casos de estupros ocorrem com meninas de até 13 anosReprodução
Por O Dia
Vitória - Após o caso da menina de 10 anos que foi estuprada e engravidada pelo tio, um novo caso de abuso sexual infantil vêm à tona no Espírito Santo. Desta vez, o padrasto e o ex-companheiro da avó de uma menina de 11 anos de idade são investigados por tê-la estuprado e engravidado em um município da cidade - que, a pedidos da família, não foi revelado. O padrasto chegou a ser preso na última quarta-feira, mas já foi solto. Já o ex-companheiro da avó se apresentou em uma delegacia no último sábado. As informações são do UOL.

Galeria de Fotos

Cisam, maternidade na qual menina de 10 anos passou por processo para interromper gravidez Google Street View
Tio que estuprou menina de 10 anos é preso em Minas Gerais Reprodução / TV Globo
53,8% dos casos de estupros ocorrem com meninas de até 13 anos Reprodução
Sara Winter vazou dados da criança de 10 anos nas redes Reprodução do Instagram
Publicidade
A criança está grávida de oito semanas - sua gravidez foi descoberta quando ela foi atendida em uma unidade de saúde do município. 
O inquérito do crime ainda está em aberto e, portanto, ainda não há mandado de prisão contra os suspeitos. Foi feito um mandado de prisão temporário contra o padrasto, após ele ter sido apontado como autor do estupro pela família, mas ele foi solto na noite de sábado.  
Publicidade
Já o ex-companheiro da avó tentou fugir da cidade após descobrir que estava sendo investigado, e por isso foi chamado para depor. Já existia um mandado de prisão em aberto contra ele, pelo descumprimento de uma medida protetiva contra uma integrante da família.
A investigação do caso segue sob sigilo.
Publicidade
Gravidez
A família da criança informou, através de uma nota divulgada pela sua defesa, que ainda não decidiu sobre o aborto - que é permitido em casos de estupro e em casos em que a vida da gestante está em risco. "A vítima sequer foi submetida a atendimento médico por profissional ginecologista/obstetra até o presente momento", escreveu. 
Publicidade
"Nesse momento difícil, a família pede respeito e compreensão de todos, pois o crime envolve uma criança. É um assunto que deve ser tratado em privacidade".