Ao aprovar o uso emergencial da CoronaVac, no dia 17 de janeiro, a Anvisa determinou que as informações e dados adicionais fossem teriam de ser entregues no final de fevereiro.
O Instituto Butantan emitiu uma nota solicitando a prorrogação do prazo de entrega dos relatórios, e argumentou que "o principal motivo do atraso foi a dificuldade de disponibilidade e importação dos insumos e reagentes necessários para a conclusão dos estudos".
Com o não cumprimento das normas, a Anvisa pode revogar o uso emergencial da CoronaVac. Essa possibilidade, porém, ainda não está sendo cogitada pela agência nacional.