O Ministério Público Federal deu ao assessor de Bolsonaro o prazo de dez dias para que Filipe Martins apresente a sua versão dos fatos. O acontecido, durante uma fala do presidente do Senado - Rodrigo Pacheco - em março, foi motivo de muita polêmica.
Martins foi indiciado com base na lei 7.716, que trata sobre "praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional". O trecho prevê um a três anos de reclusão e multa para que for condenado. O relatório final foi apresentado ao MPF, que agora decide se arquiva o processo ou denuncia o braço direito de Jair Bolsonaro.