Ministro Arthur Chioro lança a nova campanha de aleitamento materno. Participa da solenidade a madrinha da Semana Mundial de Amamentação (SMAM) de 2014, a atriz Nívea Stelmann, com sua filha (Wilson Dias/Agência Brasil)Wilson Dias/Agência Brasil
A campanha reafirma a relevância do aleitamento materno durante os dois primeiros anos, ou mais. Nos primeiros seis meses, a recomendação é que o aleitamento materno seja a fonte exclusiva para do bebê.
A prática continua importante mesmo no cenário da pandemia de covid-19, diz o Ministério da Saúde, ao ressaltar que o aleitamento materno pode reduzir em até 13% as taxas de mortalidade infantil nos primeiros cinco anos da criança.
Entre 1986 e 2020, essa alternativa como fonte principal de alimentação no primeiro ano de vida passou de 30% para 53,1%.
De acordo com dados da Organização Pan-americana da Saúde (Opas), 40% das crianças têm aleitamento materno no mundo. Na América Latina, menos da metade das crianças mamam na primeira hora de vida.
Doação
O Brasil conta com 222 bancos de leite materno e 220 pontos de coleta.
No ano passado, foram doados 229 mil litros de leite materno por 182 mil mulheres. Esses números marcaram um aumento de 2,7% em relação ao ano anterior.
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