Com o fim do recesso, STF dará sequência a julgamentos que podem tensionar governo Bolsonaro
Já na sessão de abertura, o presidente do STF, Luiz Fux, fará um discurso para rebater ataques de Bolsonaro contra o sistema eleitoral
DF - CORONAVÍRUS/CRISE/BOLSONARO/REUNIÃO - POLÍTICA - Os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux (e), e da República, Jair Bolsonaro (sem partido) (d), que fez um pronunciamento no Palácio da Alvorada, em Brasília, nesta quarta-feira, 23 de março de 2021. Mais de um ano após o início da pandemia de covid-19, Bolsonaro anunciou hoje a criação de um comitê para coordenar ações no Brasil contra a doença. A formação do grupo foi definida em reunião do presidente da República com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), do procurador- geral da República, Augusto Aras, governadores e ministros, que também participaram do anúncio.
- DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
DF - CORONAVÍRUS/CRISE/BOLSONARO/REUNIÃO - POLÍTICA - Os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux (e), e da República, Jair Bolsonaro (sem partido) (d), que fez um pronunciamento no Palácio da Alvorada, em Brasília, nesta quarta-feira, 23 de março de 2021. Mais de um ano após o início da pandemia de covid-19, Bolsonaro anunciou hoje a criação de um comitê para coordenar ações no Brasil contra a doença. A formação do grupo foi definida em reunião do presidente da República com os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Luiz Fux, do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), do procurador- geral da República, Augusto Aras, governadores e ministros, que também participaram do anúncio.
DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO
A corte do STF (Supremo Tribunal Federal) volta de recesso nesta semana com julgamentos que podem intensificar ainda mais a tensão com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O tribunal definirá como será feito o depoimento do chefe de Estado no inquérito sobre a suposta interferência dele no comando da Polícia Federal.
Além disso, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo, o Supremo deverá decidir também neste semestre sobre o pedido de congressistas para que o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, seja investigado por ameaça às eleições de 2022.
A investigação por suposta prevaricação de Bolsonaro é outro tema que terá desdobramentos no segundo semestre.
Na sessão de abertura, que acontece na segunda-feira, 2, o presidente do STF, Luiz Fux, fará um discurso em resposta aos ataques de Bolsonaro à corte e ao sistema eleitoral.
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