Loirosa atuava na venda de entorpecentes na região central da capital paulista. Ela estava foragida há cerca de 6 meses, quando começou a ser investigada pela polícia.
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Loirosa e Gatinha da Cracolândia tinham barracas onde vendiam drogas na "feira livre da droga", organizada pelo pelo PCC. De acordo com a Polícia Civil, a facção criminosa lucrava cerca de R$ 200 milhões por ano vendendo drogas no local.
“Talita estava foragida. Inclusive mudou o cabelo para poder disfarçar a pessoa dela das buscas dos policiais, mas, através de um trabalho de investigação e inteligência, nossa equipe esteve na casa dela no bairro da Liberdade e a surpreendeu”, disse o delegado Roberto Monteiro, segundo informações do programa Brasil Urgente.
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