A defesa de Lorraine afirmou que é muito cedo para considerá-la culpada e disse que vai se posicionar após ter acesso ao inquérito.Reprodução

São Paulo - Lorraine Cutier Bauer Romeiro, de 19 anos, conhecida como "Gatinha da Cracolândia", que foi presa por tráfico de drogas na quinta-feira, 22, chegava a movimentar R$ 30 mil ao dia com a venda de entorpecentes no centro de São Paulo. Com isso, ela ganhava R$ 6 mil por dia. 
De acordo com informações do UOL, a polícia afirmou que Lorraine comprava um quilo de crack por R$ 20 mil. Ela movimentava com a venda de drogas na região da Cracolândia, em São Paulo, e contava com a ajuda de mais dois traficantes nas vendas feitas no local.
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A "Gatinha da Cracolândia" foi presa em flagrante, com uma mochila cheia de drogas, durante operação da Polícia Civil de São Paulo. Em junho, ela chegou a ser detida com entorpecentes escondidos no sutiã e na calcinha, também na Cracolândia, mas foi liberada. Segundo a polícia, Lorraine agia como uma “liderança do tráfico” no local.
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A passagem pela polícia é um histórico familiar. Isso porque o pai de Lorraine, o empresário Ricardo Cutier Bauer Romeiro, assassinado em 2014, tinha um registro por lesão corporal, notificado em 1991, e outro por tráfico de drogas, em 1993. Ricardo foi morto aos 43 anos após ser baleado no centro de Barueri, dentro de seu carro.