Advogado Frederick WassefDaniel Castelo Branco / Agência O Dia

Brasília - Frederick Wassef, advogado que representa a família Bolsonaro, nega o envolvimento em um suposto caso de assédio cometido no restaurante Chicago Prime, no Lago Sul, em Brasília, neste sábado, 21. "Quase morri", justifica. As informações são da revista Veja.
"Eu cheguei ao restaurante e uma senhora começou a me ofender. Me xingou e disse impropérios do presidente, justificando que odiava o Bolsonaro", alega Wassef. O advogado informou que prestou queixa na 10ª DP (Lago Sul) após o incidente e acusa um rapaz de tentativa de homicídio - o marido da mulher teria perseguido Frederick com uma faca.
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"Ele tentou me assassinar dizendo que sua mulher havia contado que eu teria mexido com ela na porta do banheiro. Em nenhum momento eu cheguei perto dessa mulher", esclarece.

"Eu sou a vítima e quase perdi a minha vida. Fui perseguido na rua e só não fui atingido pela facada porque puxei meu corpo. Saí correndo e esse homem com a faca atrás. Várias pessoas viram. Ele foi segurado por populares para impedir que me matasse", finaliza Wassef.

O caso passará a ser investigado pela 10ª DP de Brasília, delegacia onde Frederick prestou queixa e afirma que comprovará sua versão através das câmeras do circuito interno do restaurante.