Brasília - Em depoimento à Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid, o diretor do FIB Bank, Roberto Pereira Ramos Júnior, assumiu ao relator Renan Calheiros (MDB-AL) que a empresa não é um banco nem uma seguradora. Segundo ele, trata-se de uma sociedade anônima que presta garantias fidejussórias (garantias pessoais), devidamente amparada pelo Código Civil. Ainda conforme o depoente, o faturamento de 2020 foi de aproximadamente R$ 1 milhão e, neste ano, está próximo de R$ 650 mil.
A #CPIdaCovid ouve Roberto Ramos, pres. do FIB Bank, empresa que buscou viabilizar compra da Covaxin e que foi adquirido pelos atuais sócios (Pico do Juazeiro e MB Guassu) em 2016. Senadores citam agricultor que entrou na justiça para informar que não era sócio da MB Guassu. pic.twitter.com/MIrLA8JaRQ
Apesar de admitir que a FIB é uma empresa pequena, o diretor disse que o capital social é de R$ 7,5 bilhões, integralizados em um imóvel em São Paulo e outro no Paraná. Questionado sobre a quantidade de funcionários na empresa, Roberto respondeu apenas que demitiu muitos empregados devido à pandemia de covid-19 e contratou empresas para prestar serviços.
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