Sérgio Camargo e presidente Jair BolsonaroReprodução

Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, a "primeira instituição pública voltada para promoção e preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos decorrentes da influência negra", de acordo com o governo federal, afirmou que o Instagram desativou a sua conta na rede pois a empresa gosta "da negrada escrava da esquerda".
O Instagram desativou minha conta depois que postei verdades sobre a África e o inútil movimento negro. Ingressarei com ação na Justiça para suspender a censura e restabelecer meu direito à liberdade de expressão. Gostam da negrada escrava da esquerda. Sou livre, imbecis!
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) September 16, 2021
"O Instagram desativou minha conta depois que postei verdades sobre a África e o inútil movimento negro. Ingressarei com ação na Justiça para suspender a censura e restabelecer meu direito à liberdade de expressão. Gostam da negrada escrava da esquerda. Sou livre, imbecis!", declarou Camargo.
Ingressarei com pedido de liminar até amanhã. O Instagram não pode ser uma senzala onde somente pretos vitimistas, cãezinhos da esquerda, têm voz. pic.twitter.com/CbNxJQX5LA
— Sérgio Camargo (@sergiodireita1) September 16, 2021
O representante de uma das maiores instituições governamentais direcionada a população negra também afirmou que o aplicativo "não pode ser uma senzala onde somente pretos vitimistas cãezinhos da esquerda tem voz".
Segundo Sérgio, sua exclusão do aplicativo ocorreu por expor "verdades sobre a África e o inútil movimento negro". Em outras polêmicas envolvendo Camargo, o presidente da Fundação Palmares já afirmou que no Brasil existe um "racismo nutella" e que "a negrada daqui reclama porque é imbecil e desinformada pela esquerda".