O ministro da Saúde, Marcelo QueirogaVAlter Campanato/Agência Brasil
Em entrevista coletiva, Queiroga disse ver um cenário positivo para a pandemia no Brasil, afirmou que a campanha de vacinação do ano que vem será eficiente e que 2022 será marcado pelo "fim da pandemia".
Apesar dos planos, de acordo com o secretário-executivo do ministério, Rodrigo Cruz, ainda há dúvidas que precisam ser esclarecidas para o planejamento da nova campanha, como qual será o público-alvo da imunização, quais vacinas serão incluídas e em quanto tempo será necessária uma reaplicação das doses. "Hoje o mundo não tem essas respostas", disse Cruz.
Hoje, o imunizante tem registro para uso emergencial e a avaliação no ministério é que o Butantan tem demorado a fazer o pedido, diferentemente da Pfizer e da Astrazeneca, que já tem registro final.
Nessa quinta-feira, 7, o Ministério da Saúde disse à CPI da Covid que a Coronavac não está nos planos para a campanha de vacinação de 2022 , principalmente pela aprovação emergencial e pela "baixa efetividade entre idosos acima de 80 anos", segundo a pasta.
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