Presidente Jair Messias BolsonaroAFP

Com a queda do Whatsapp na última semana, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) atingiu hoje a marca de 1 milhão de inscritos no Telegram.

O canal, criado em 2010, funciona como uma espécie de lista de transmissão. Diferentemente do aplicativo de comunicações do Facebook, que limita a participação de 256 pessoas, o Telegram não tem limite de inscritos.
Assim que o Whatsapp confirmou a instabilidade na segunda-feira (4), Bolsonaro divulgou o canal no Twitter para angariar novos seguidores. "Muitas redes sociais encontram-se com instabilidade constante, siga-nos no nosso canal do Telegram", escreveu.

Filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro também postou um texto parecido. O Telegram é uma ferramenta comum no governo bolsonarista. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) mantém 30 mil inscritos no seu canal.