Presidente Jair Messias BolsonaroAFP
O canal, criado em 2010, funciona como uma espécie de lista de transmissão. Diferentemente do aplicativo de comunicações do Facebook, que limita a participação de 256 pessoas, o Telegram não tem limite de inscritos.
Filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro também postou um texto parecido. O Telegram é uma ferramenta comum no governo bolsonarista. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) mantém 30 mil inscritos no seu canal.
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