Homem mais alto do Brasil: Ninão Reprodução Internet
“A maior dificuldade agora é a locomoção por dentro da casa”, disse ele ao G1. Joelison pesa mais de 200 quilos e diz ser ativo apesar da doença e da cadeira de rodas que é necessária desde que os problemas começaram a surgir.
A doença, que foi diagnosticada há quatro anos, já manifestava sintomas há uma década e provocou uma infecção, que pode ser causada por bactérias ou fungos, e atingiu o osso, tendo como um dos principais sintomas a dor. “Eu não sabia o que era. Fui diagnosticando quando já tava muito avançado [o comprometimento da perna]”, revelou.
Ele gasta mensalmente cerca de R$ 500 com remédios, quase metade da renda da família. A locomoção prejudicada não o impediu de trabalhar e ele costumava fazer comerciais e era convidado para participar de eventos pelo país inteiro.
O paraibano, natural de Taperoá, descobriu o gigantismo aos 14 anos, quanto media 1,95 metro. Na época, teve oportunidade de operar, mas optou por não realizar o procedimento. Parou de crescer há quatro anos com a ajuda de remédios.
“Sofri, sofri muito. Passei 21 anos da minha vida num sítio porque tinha vergonha de vir na cidade. O povo olhava. Parei de estudar também devido a isso”, lembrou ao G1.
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