Dormir de cinco a oito horas por dia não é a única preocupação que devemos ter quando buscamos um sono restaurador, atividade necessária para uma vida saudávelReprodução internet
A pesquisa é uma parceria da ResMed com a Atomik Research, agência de pesquisa de mercado internacional do Reino Unido, que entrevistou 17.040 pessoas (entre jovens adultos e idosos), no Brasil, Japão, China, Coreia, Índia e México, para avaliar assuntos relacionados ao sono.
Um dado do estudo que chama a atenção é que em média um terço dos habitantes dos países consultados diz estar insatisfeito com o seu sono, mas 36% nunca tentaram melhorá-lo com ajuda médica. Um terço também disse já ter cometido algum erro que pôs sua vida em risco por sonolência excessiva. E mais: 71% afirmam que isso afeta seu estado emocional e 80% dizem que não conseguem estar em sua melhor condição e não tiverem boa qualidade de sono.
“Nosso objetivo na ResMed é ajudar as pessoas a dormir, respirar e ter uma vida mais saudável e de alta qualidade por meio de melhor acesso a tratamentos e soluções inovadoras, explica Carlos Montiel, vice-presidente da ResMed LATAM e South Asia.
Apesar das queixas, há muita falta de conhecimento a respeito da boa qualidade do sono, com quase 40% dos entrevistados tendo afirmado que roncar é sinal de uma boa noite de descanso.
“O sono pode ser prejudicado por diversos fatores, conforme traz a pesquisa, e um deles é a apneia obstrutiva do sono, onde um de seus indicativos pode justamente, ser o ronco. O diagnóstico é feito por meio de um exame que mostra a quantidade e a gravidade das pausas respiratórias durante o sono, que pode ser realizado em casa ou no laboratório de sono.3 O médico especialista poderá definir qual o mais adequado para cada caso”, diz Claudia Albertini, gerente clínica de Marketing da ResMed LATAM e South Asia.
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