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Bolsonaristas radicais tentaram acessar área do Exército para cobrar ação contra Lula

Os manifestantes acabaram barrados na portaria e a Polícia do Exército teve que reforçar a segurança do local

A Polícia do Exército reforçou a segurança do QG após a tentativa de 'invasão' de manifestantes bolsonaristasEvaristo Sá/AFP

Brasília - Um grupo de extremistas que ainda se mantém acampado na porta do Quartel General do Exército tentou um último ato na noite do reveillon para cobrar uma ação das Forças Armadas contra a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Os manifestantes foram até o local onde ficam as residências dos oficiais-generais da Força. Acabaram barrados na portaria e a Polícia do Exército teve que reforçar a segurança do local.
Aos berros, alguns extremistas reclamavam que não houve ação do governo Jair Bolsonaro e insistiam que era preciso fazer alguma coisa para "impedir a ameaça do comunismo". A tentativa de entrada dos manifestantes foi registrada em redes sociais que continuam divulgando mensagens golpistas contra a posse de Lula. No meio deles, um homem indígena tentou falar com a guarda da portaria, reclamando: "O presidente viajou, deixou tudo na mão dos generais".
Um dos vídeos mostra o momento em que a tropa de choque do Exército chega ao local para reforçar a segurança diante da insistência dos extremistas de ser atendido por algum oficial. "O cacique quer falar com o general", bradou um homem do grupo.
Na última semana, representantes do futuro governo tentaram forçar a retirada dos acampados da porta do Exército. A cobrança não deu resultado e um grupo de extremistas, ainda que em contingente reduzido, segue insistindo em permanecer na área militar, mesmo diante de todos os sinais de que não há quem sustente uma ação golpista. O presidente Jair Bolsonaro viajou para os Estados Unidos sem atender aos pedidos de uma intervenção militar.
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A Polícia do Exército reforçou a segurança do QG após a tentativa de 'invasão' de manifestantes bolsonaristasEvaristo Sá/AFP

Brasília - Um grupo de extremistas que ainda se mantém acampado na porta do Quartel General do Exército tentou um último ato na noite do reveillon para cobrar uma ação das Forças Armadas contra a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Os manifestantes foram até o local onde ficam as residências dos oficiais-generais da Força. Acabaram barrados na portaria e a Polícia do Exército teve que reforçar a segurança do local.
Aos berros, alguns extremistas reclamavam que não houve ação do governo Jair Bolsonaro e insistiam que era preciso fazer alguma coisa para "impedir a ameaça do comunismo". A tentativa de entrada dos manifestantes foi registrada em redes sociais que continuam divulgando mensagens golpistas contra a posse de Lula. No meio deles, um homem indígena tentou falar com a guarda da portaria, reclamando: "O presidente viajou, deixou tudo na mão dos generais".
Um dos vídeos mostra o momento em que a tropa de choque do Exército chega ao local para reforçar a segurança diante da insistência dos extremistas de ser atendido por algum oficial. "O cacique quer falar com o general", bradou um homem do grupo.
Na última semana, representantes do futuro governo tentaram forçar a retirada dos acampados da porta do Exército. A cobrança não deu resultado e um grupo de extremistas, ainda que em contingente reduzido, segue insistindo em permanecer na área militar, mesmo diante de todos os sinais de que não há quem sustente uma ação golpista. O presidente Jair Bolsonaro viajou para os Estados Unidos sem atender aos pedidos de uma intervenção militar.
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