Esquema teria movimentado R$ 64 milhões em pouco mais de dois anos Divulgação/Polícia Federal
As investigações tiveram início com o recebimento de informações acerca de uma abordagem da PRF a um dos suspeitos em uma rodovia do estado. "Durante a ação de rotina, os policiais verificaram inconsistências na narrativa dos passageiros de um veículo, os quais tentaram ocultar uma viagem recém realizada a Rondônia e encaminharam os fatos à Polícia Federal", afirmou a corporação.
Análises da PF indicaram envolvimento do passageiro com outros suspeitos já investigados em outros procedimentos e conseguiram revelar um esquema que teria movimentado R$ 64 milhões em pouco mais de dois anos.
Os valores seriam oriundos da compra e venda de ouro ilegal e contaria com o uso de empresas de fachada, que buscariam dar aspecto de legalidade às transações financeiras.
Suspeitos receberiam valores de diversos financiadores pelo Brasil e sacariam ou transfeririam os valores para pessoas e empresas no estado de Roraima, as quais seriam responsáveis pela compra de ouro ilegal.
Operação BAL
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