Brasília - O deputado federal Lindbergh Farias (PT) se baseou em informações reveladas por jornalistas sobre o suposto uso de uma ferramenta digital de espionagem chamada "FirstMile", contratada pela Abin e capaz de rastrear até 10 mil proprietários de números de celular por um período de um ano.
Lindbergh requer mais informações como o perfil dos alvos do monitoramento, os protocolos internos para decidir quem era espionado e quem não era, e os destinatários finais das informações coletadas.
Anteriormente, o político Ivan Valente, do PSOL de São Paulo, já havia solicitado que os deputados pedissem à Casa Civil a lista completa de nomes monitorados pela Abin durante a gestão de Bolsonaro.
Atualmente, a Abin é subordinada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, após ter deixado a tutela do Gabinete de Segurança Institucional.
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