Bolsonaro nega que tenha adulterado dados do cartão de vacinaçãoCarolina Antunes/PR
O documento mostra que um usuário ligado ao ex-mandatário emitiu quatro certificados pelo ConectSus. O último foi emitido em 14 de março. Veja:
Segundo certificado: 27 de dezembro de 2022, às 14h19min;
Terceiro certificado: 30 de dezembro de 2022, às 12h2min;
Quarto certificado: 14 de março de 2023, às 8h15min.
No início, a conta do ex-presidente estava vinculada ao e-mail do ex-ajudante de ordens, tenente-coronel Mauro Cid. No entanto, ela foi alterada para o endereço de Marcelo Costa Câmara, ex-assessor especial do Presidente da República.
“Tais condutas, contextualizadas com os elementos informativos apresentados, indicam que as inserções falsas podem ter sido realizadas com o objetivo de gerar vantagem indevida para o ex-Presidente da República, JAIR BOLSONARO relacionada a fatos e Página 82 de 114 situações que necessitem de comprovante de vacinação contra a Covid-19”, destaca a corporação.
"O que eu tenho a dizer a vocês? Eu não tomei a vacina. Uma decisão pessoal minha, depois de ler a bula da Pfizer, decidi não tomar a vacina. O cartão de vacina da minha esposa também foi fotografado, ela tomou a vacina nos Estados Unidos, da Janssen. E a outra, minha filha, Laura, de 12 anos, não tomou a vacina também, tem laudo médico no tocante isso", completou Bolsonaro.
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