Mauro Cid terá direito ao silêncio sobre as questões que estejam relacionadas as investigações que já ocorrem em outros órgãosReprodução/Redes Sociais
Na semana passada, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, autorizou que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro permaneçam em silêncio durante o depoimento. A presença, no entanto, é obrigatória.
Inicialmente, era para Cid depor no dia 4 de julho, no entanto, o presidente da comissão, Arthur Maia optou pelo adiamento das sessões do colegiado por conta da "intensa" agenda da Câmara dos Deputados.
Mauro Cid está preso desde o dia 3 de maio por suspeita de fraudar certificados de vacinação da família e do ex-presidente entre 2021 e 2022.
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