Mauro Cid durante CPMIReprodução/TV Senado

De acordo com informações divulgadas pelo site The Intercept Brasil, o tenente-coronel Mauro Cid teria apagado os e-mails oficiais antes de deixar o cargo do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Segundo a matéria, não há registros na conta mauro.cid@presidencia.gov.br no período entre a derrota de Bolsonaro nas urnas, ou seja entre outubro e dezembro, quando foi confirmada sua exoneração, no final de 2022. As informações foram solicitadas pelo site através da Lei de Acesso à Informação.
Cidi é alvo da CPI do 8 de Janeiro e presta depoimento nesta terça-feira, 11, valendo-se resguardar seu direito de ficar em silêncio. No início dos trabalhos da CPMI foram aprovados a quebra de sigilo bancário e telemáticos de diversos investigados.

A CPMI dos atos golpistas de 8 de janeiro aprovou na segunda-feira, 10, diversos requerimentos de quebras de sigilo, além de solicitações de informação e relatórios financeiros.

A lista inclui as quebras de sigilos de: George Washington de Oliveira Sousa, Mauro Cesar Barbosa Cid, Jorge Eduardo Naime, Jean Lawand Júnior, Osmar Crivelatti, Cleiton Henrique Holzschuk, Adriano Alves Teperino, Jonathas Diniz Vieira Coelho, Daniel Lopes de Luccas, Luis Marcos dos Reis, Danilo Isaac Calhares e Marcelo Costa da Câmara.