Decisão vem após a realização de duas paralisações no mês de julhoReprodução/Redes Sociais
A decisão vem após a realização de duas paralisações no mês de julho. O presidente do Sindicato dos Metroviários (Sindmetro), Luiz Soares, critica a CBTU, afirmando que “desde o governo Bolsonaro” a companhia não mostrou "nenhum compromisso com a população na busca por recursos".
A categoria estava em Estado de Greve desde o final de abril, pressionando o Governo Federal pela retirada da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) do Plano Nacional de Desestatização (PND), que visa à privatização de algumas empresas públicas. Passados sete meses de governo Lula, a categoria está revoltada com a administração federal.
A minuta do ACT previa um aumento de 15% no salário base da categoria, ou seja, o salário passaria de R$ 2 mil para R$ 2.725, além da garantia de emprego no caso da concessão pública ou privatização do Metrô.
Também foram feitas duas paralisações temporárias dos serviços, uma em junho e outra em julho - esta última, junto ao Sindicato dos Rodoviários, que passaram seis dias em greve. Sem nenhum acordo após as tentativas de negociação e paralisações, restou, então, deflagrar a greve.
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