A deputada Duda Salabert usou as redes sociais para negar suposta agressãoDivulgação
Tudo começou quando a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) acusou o presidente da CPMI, o deputado Arthur Maia (União-BA), de quebrar um acordo entre os parlamentares com o intuito de favorecer a oposição, excluindo da votação conjunta pedidos de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua esposa, Michelle Bolsonaro.
A atitude foi vista como uma tentativa de blindar o ex-presidente e sua família. Além disso, Maia teria descumprido outro acordo ao incluir no bloco de requerimentos a convocação do fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, à comissão para depor sobre sua cobertura jornalística dos ataques golpistas.
Entre os requerimentos incluídos no bloco de votação, também havia pedidos para interrogar o hacker Walter Delgatti Neto, preso em operação da Polícia Federal na quarta-feira, 2, e o ajudante de ordens Luís Marcos dos Reis, suspeito de participar de um esquema ilegal de financiamento de despesas pessoais da ex-primeira dama.
Diante das acusações, iniciou-se uma discussão entre Jandira e Nikolas. Rapidamente os dois subiram o tom de voz, o que fez a deputada Duda Salabert se colocar entre Jandira e Nikolas, com o objetivo de separar a briga e evitar que a discussão pudesse evoluir para as vias de fato.
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