Momento em que o suspeito foi presoReprodução

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Minas Gerais - Leonardo Silva, de 18 anos, preso suspeito de matar uma mulher em sua própria casa, debochou do ocorrido ao levar entrevistado por repórteres no momento da prisão. O assassinato aconteceu no município de Barretos, em São Paulo. Já a prisão se deu em Frutal, Minas Gerais.
Ele sorria enquanto era levado pelos policiais. Em poucas palavras, afirmou ter sido o autor do crime: ''matei, gente''. Ao ser questionado por um repórter se agiu por vingança, ele disse: ''Um pouco, mas por diversão também''.
O homem informou que tinha insatisfações e disse a uma repórter que ela ainda iria descobrir muitas coisas e que sua vida ''é uma série''.
Leonardo também informou que não se arrepende do que fez: ''Eu vou matar e me arrepender por quê? Então eu não iria matar. Que bandido é esse que vai matar e se arrepender?''.
Motivação
Na mesma caminhada entre a delegacia da região e a viatura policial, ele informou que uma das razões seria para usar o dinheiro da vítima e que ele cogitou que pudesse ser preso. O homem, ainda em entrevista, disse que valeu a pena.
Investigação
Conforme a Polícia Civil, o rapaz morava nos fundos da casa da vítima, Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud. Ele teria se apresentado como travesti e foi acolhido pela mulher, que morava sozinha. A causa da morte ainda é investigada, mas a polícia acredita que ela foi asfixiada enquanto dormia.
Para se livrar do corpo, o agressor a enterrou no jardim. Ele fugiu levando o celular e dinheiro da vítima. O aparelho foi usado para fazer movimentações financeiras em contas bancárias de Nilza quando ela já estava morta.
Após ser identificado, o suspeito teve a prisão decretada. A polícia localizou o suspeito em um posto de combustível, em Frutal. Ele foi preso sem enfrentar resistência.
Levado para a delegacia da Polícia Civil de Frutal, ele teria confessado o crime informalmente para os policiais. No fim da tarde, o suspeito foi transferido para Barretos, onde prestaria depoimento oficial.
 
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Momento em que o suspeito foi preso
Nilza Maria Aparecida Costa Pingoud tinha 62 anos