Vista aérea de uma área inundada, incluindo um parque de diversões, em Canoas, RSAFP
De acordo com o MPRS, a maioria das autuações ocorreu em mercados e postos de gasolina. Em um dos postos, dois funcionários foram presos - o MP não deu mais detalhes sobre as prisões. Também foram fiscalizas farmácias, empresas de caminhão pipa e revendas de gás e água. Em algumas, o galão de 20 litros chegava a ser vendido por R$ 80.
A força-tarefa do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRS) começou as fiscalizações no dia 4 de maio. Eles apuraram 315 denúncias de estabelecimentos em Porto Alegre, Gravataí, Viamão, Cachoeirinha, Canoas e Alvorada.
As denúncias chegaram pelo email precoabusivo@mprs.mp.br, criado para atender a população durante as enchentes. No total, o MPRS disse já ter recebido 680 denúncias de todo o Estado.
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