Homem conduz jiboia de volta à mata Folha de Búzios
Búzios - Um homem, identificado como Vitor Sykes, levou uma jiboia de volta à mata após o animal ser cercado por banhistas na faixa de areia da Praia do Forno, em Búzios, no último fim de semana.
A presença da serpente causou alvoroço entre turistas e moradores, que se aproximaram para observar o animal silvestre.
Segundo Sykes, que afirmou ter experiência com répteis por já ter feito estágio em zoológico, a jiboia não apresentava sinais de agressividade, mas poderia se estressar com a aglomeração. “Já tive cobra. A bicha era mansinha”, disse. “O povo estava enchendo o saco dela, então coloquei ela para o canto”, complementou.
A jiboia (Boa constrictor) é uma espécie não peçonhenta e considerada comum na Região dos Lagos.
Especialistas explicam que, apesar do tamanho, o animal não oferece risco direto aos humanos. Ainda assim, em situações como essa, a recomendação é manter distância e acionar os órgãos ambientais responsáveis.
O manejo de animais silvestres deve ser feito por profissionais capacitados, para garantir tanto a segurança da população quanto a do próprio animal. A interação direta, mesmo com boas intenções, pode gerar riscos.
A presença da serpente causou alvoroço entre turistas e moradores, que se aproximaram para observar o animal silvestre.
Segundo Sykes, que afirmou ter experiência com répteis por já ter feito estágio em zoológico, a jiboia não apresentava sinais de agressividade, mas poderia se estressar com a aglomeração. “Já tive cobra. A bicha era mansinha”, disse. “O povo estava enchendo o saco dela, então coloquei ela para o canto”, complementou.
A jiboia (Boa constrictor) é uma espécie não peçonhenta e considerada comum na Região dos Lagos.
Especialistas explicam que, apesar do tamanho, o animal não oferece risco direto aos humanos. Ainda assim, em situações como essa, a recomendação é manter distância e acionar os órgãos ambientais responsáveis.
O manejo de animais silvestres deve ser feito por profissionais capacitados, para garantir tanto a segurança da população quanto a do próprio animal. A interação direta, mesmo com boas intenções, pode gerar riscos.
Fonte: Folha de Búzios
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