Amanda Froés e seu porquinho de estimaçãoArquivo pessoal
O momento pet hoje é diferenciado.
Antigamente era impensável a gente se deparar com um cachorrinho circulando livremente com seu tutor por um shopping. Hoje é super comum. Uma atividade normalizada Brasil afora. E está tudo bem, é fofo mesmo.
Mas, se este animalzinho for um porco?
Amanda Fróes, que é uma mulher trans, tem um animalzinho de estimação nada convencional: um porco que se chama Gautier.
Antigamente era impensável a gente se deparar com um cachorrinho circulando livremente com seu tutor por um shopping. Hoje é super comum. Uma atividade normalizada Brasil afora. E está tudo bem, é fofo mesmo.
Mas, se este animalzinho for um porco?
Amanda Fróes, que é uma mulher trans, tem um animalzinho de estimação nada convencional: um porco que se chama Gautier.
Com seus 1.92 de altura e na companhia do seu pet, as cenas dela passeando pelo shopping chamam atenção.
Amanda relata um pouco de desconforto: "infelizmente percebo umas risadas. Quando é comigo já estou acostumada, sou trans no país que mais mata mulheres como eu; agora, quando vejo alguém rindo dele, tenho vontade de grudar no pescoço; mexe comigo, mas com meu filho, não, isso se chama porcofobia”.
Que tal?
Amanda relata um pouco de desconforto: "infelizmente percebo umas risadas. Quando é comigo já estou acostumada, sou trans no país que mais mata mulheres como eu; agora, quando vejo alguém rindo dele, tenho vontade de grudar no pescoço; mexe comigo, mas com meu filho, não, isso se chama porcofobia”.
Que tal?
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