Zeca Camargo voltou a sentir de perto a energia da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip 2025) e transformou sua passagem pela cidade em uma experiência de pura contemplação e encantamento. O jornalista e apresentador, conhecido por seu olhar curioso sobre o Brasil e o mundo, registrou nas redes sociais momentos que misturaram passeios pelas ruas históricas e um giro de barco pela baía, vivendo a Flip de maneira intimista.
Em sua publicação no Instagram, Zeca foi direto ao ponto: fazia tempo que não participava da Flip e queria reencontrar a vibração das edições que já havia visitado. “Estranhas criaturas pelas ruas de Paraty. Tudo é provocação nesta Flip. Ideias, pessoas, livros, imagens e sons. Não vinha há muito tempo à Festa Literária Internacional de Paraty. Esperava a mesma vibração das edições anteriores que visitei. Encontrei algo ainda maior”, escreveu.
A sinceridade do relato traduz o espírito da edição 2025, que homenageia o poeta Paulo Leminski e transformou novamente Paraty em palco de encontros entre literatura, história e diversidade cultural. Enquanto autores, críticos e leitores lotavam mesas, debates e casas literárias, Zeca optou por viver o festival como espectador privilegiado, absorvendo cada detalhe em silêncio.
O ponto alto do seu roteiro foi um passeio de barco pela baía, que ofereceu uma moldura natural para seu reencontro com a Flip. Entre mar, montanhas e o pôr do sol, ele resumiu sua sensação em uma frase carregada de afeto: “Uma onda de provocação que só pode significar uma coisa: que o Brasil é uma fonte inesgotável de gente incrível. Obrigado, Flip 2025!”
Mesmo sem subir aos palcos nem integrar a programação oficial, Zeca Camargo reafirmou em Paraty o que muitos frequentadores sentem: a Flip vai além da literatura, é um estado de espírito, capaz de transformar cada visitante em parte viva da festa.
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