Patrícia Ribeiro volta a enfrentar complicações graves após o uso de silicone industrial no rosto. A cantora, que já passou por longas cirurgias no Brasil, revive o drama de uma nova infecção e alerta: "Vaidade alguma vale uma vida."Fotos: montagem Coluna Andrei Lara
Silicone industrial no rosto coloca Patrícia Ribeiro novamente em estado grave
Cantora enfrenta nova infecção grave e revive o drama das cirurgias de emergência feitas no Brasil após complicações de um produto proibido
O drama voltou. A cantora Patrícia Ribeiro vive, mais uma vez, um pesadelo que parecia superado. Após anos tentando se recuperar das consequências do uso de silicone industrial no rosto, ela voltou a ser internada às pressas, vítima de uma nova inflamação grave provocada pelo produto proibido.
Durante uma viagem recente, Patrícia precisou de socorro médico imediato. As imagens — chocantes — em que aparece com o rosto inchado e visivelmente deformado viralizaram nas redes e deixaram fãs e seguidores em alerta.
Essa não é a primeira vez que a artista enfrenta um quadro tão delicado. Anos atrás, Patrícia quase perdeu a vida após dez horas de cirurgia em São Paulo, quando médicos lutaram para remover parte do silicone aplicado de forma clandestina.
“Fiquei anêmica, precisei de transfusões e achei que fosse morrer no Brasil”, relembrou, emocionada.
Agora, o terror recomeça. A cantora segue em tratamento intenso com antibióticos e corticoides, sob acompanhamento médico, tentando conter a nova infecção e evitar complicações ainda mais sérias.
Mesmo debilitada, Patrícia decidiu transformar a dor em alerta.
“Essas substâncias destroem o corpo e a alma. É um caminho sem volta. Saúde não tem preço”, desabafou.
O caso reacende a discussão sobre os riscos dos procedimentos estéticos ilegais, feitos por mãos inexperientes e com produtos não autorizados, que continuam vitimando mulheres no mundo inteiro.
Recentemente, a influencer Juju Ferrari também precisou ser internada após complicações semelhantes. Dois casos, a mesma história: a busca pela beleza perfeita que, muitas vezes, termina em tragédia.
Patrícia, que já viu a morte de perto, hoje luta para se reerguer — e faz da própria cicatriz um grito de alerta.
“Vaidade alguma vale uma vida.”

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