O assassinato de Marísia e Manfred von Richthofen ocorreu em 2002Reprodução/TV Vanguarda
No entanto, apesar da decisão, Suzane declarou que já havia utilizado todo o dinheiro e que não tinha condições de fazer o pagamento. Atualmente, a Justiça Federal enfrenta dificuldades para localizá-la como devedora. Após a decisão do STF, foram realizadas consultas nos sistemas Bacenjud, Renajud e Infojud na tentativa de bloquear bens e contas bancárias em nome da condenada, porém nenhuma propriedade, veículo ou valor foi encontrado, impossibilitando qualquer penhora.
A última vez que houve uma movimentação no processo foi em 14 de fevereiro de 2025, quando a Justiça reiterou a necessidade do pagamento e prosseguiu com as buscas por possíveis bens passíveis de bloqueio. Diante das dificuldades encontradas, a dívida foi registrada na Dívida Ativa da União. Com isso, o nome de Suzane passou a constar em cadastros de inadimplentes, como o Serasa. Procurada, sua advogada, Jaqueline Beatriz Domingues, não se pronunciou sobre o caso.
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