A influenciadora digital falou sobre o assunto pela primeira vez em mesesReprodução/Instagram
Nesta terça-feira (13), a influenciadora digital Virginia Fonseca está prestando depoimento como testemunha na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets e já está movimentando a web com suas declarações. A empresária falou pela primeira vez sobre a história do "Cachê da Desgraça Alheia", que começou a circular pelas redes sociais no início deste ano e estava diretamente ligada ao nome dela.
Na época, a revista Piauí divulgou que, no final de 2022, a criadora de conteúdo supostamente teria fechado um contrato com a empresa Esportes da Sorte, no qual receberia 30% em cima dos valores perdidos pelos usuários durante as apostas. Outro ponto importante do documento dizia que ela receberia cerca de R$ 50 milhões de adiantamento ao assiná-lo.
Tendo mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, a criadora de conteúdo provou sua influência sobre os internautas ao supostamente conseguir atrair 120 mil novas pessoas para uma plataforma de apostas com apenas um story, de acordo com a matéria divulgada na época.
Já nesta terça-feira, durante o depoimento, a esposa de Zé Felipe negou as acusações e explicou o que foi acordado com a empresa. "Na época, saiu na internet, eu não pude responder por questão de confidencialidade e apanhei calada. Eu fechei o meu contrato com a Esportes da Sorte e esse valor que eles me pagaram, se eu dobrasse o lucro deles, eu receberia 30% a mais da empresa. Em momento algum, sobre perda dos seguidores. Meu contrato não tem nada de anormal. Esse valor nunca foi atingido, nunca recebi um real a mais do que meu contrato de publicidade que fiz por 18 meses. Era um valor fixo. Se eu dobrasse o lucro, eu receberia 30% a mais da empresa. Mas isso não chegou a acontecer", disse ela.
Em outro momento, ainda durante a CPI, Virginia Fonseca acabou se contradizendo. Ao ser questionada pela senadora Soraya Thronicke se a conta que ela usa para gravar as publicidades e jogar é uma DEMO [demonstração], ela confirmou, mas disse que não é uma conta falsa. "Em qual tipo de conta elas [as propagandas] foram gravadas?", indagou a parlamentar. "Conta que eles mandam o login e a senha, é a conta para a publicidade", explicou. "Então é uma conta DEMO, específica para os influenciadores. Uma conta é a conta dos jogadores, outra conta é a conta dos influenciadores", explicou a política. "É, mas é uma conta que ela é feita para eu jogar, não necessariamente é uma conta fake", disse Virginia.
Na época, a revista Piauí divulgou que, no final de 2022, a criadora de conteúdo supostamente teria fechado um contrato com a empresa Esportes da Sorte, no qual receberia 30% em cima dos valores perdidos pelos usuários durante as apostas. Outro ponto importante do documento dizia que ela receberia cerca de R$ 50 milhões de adiantamento ao assiná-lo.
Tendo mais de 52 milhões de seguidores no Instagram, a criadora de conteúdo provou sua influência sobre os internautas ao supostamente conseguir atrair 120 mil novas pessoas para uma plataforma de apostas com apenas um story, de acordo com a matéria divulgada na época.
Já nesta terça-feira, durante o depoimento, a esposa de Zé Felipe negou as acusações e explicou o que foi acordado com a empresa. "Na época, saiu na internet, eu não pude responder por questão de confidencialidade e apanhei calada. Eu fechei o meu contrato com a Esportes da Sorte e esse valor que eles me pagaram, se eu dobrasse o lucro deles, eu receberia 30% a mais da empresa. Em momento algum, sobre perda dos seguidores. Meu contrato não tem nada de anormal. Esse valor nunca foi atingido, nunca recebi um real a mais do que meu contrato de publicidade que fiz por 18 meses. Era um valor fixo. Se eu dobrasse o lucro, eu receberia 30% a mais da empresa. Mas isso não chegou a acontecer", disse ela.
Em outro momento, ainda durante a CPI, Virginia Fonseca acabou se contradizendo. Ao ser questionada pela senadora Soraya Thronicke se a conta que ela usa para gravar as publicidades e jogar é uma DEMO [demonstração], ela confirmou, mas disse que não é uma conta falsa. "Em qual tipo de conta elas [as propagandas] foram gravadas?", indagou a parlamentar. "Conta que eles mandam o login e a senha, é a conta para a publicidade", explicou. "Então é uma conta DEMO, específica para os influenciadores. Uma conta é a conta dos jogadores, outra conta é a conta dos influenciadores", explicou a política. "É, mas é uma conta que ela é feita para eu jogar, não necessariamente é uma conta fake", disse Virginia.
Virgínia explicou sobre a polêmica dela ganhar dinheiro em cima das perdas dos seguidores nos jogos de azar, a influenciadora explicou que se dobrasse o lucro da empresa ela ganharia 30% a mais, e que nunca existiu esse cachê da desgraça alheia. Agora me explica, como que uma… pic.twitter.com/sfLvFbAoSX
— Irene (@IrenesSilva80) May 13, 2025
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