O grupo será lançado pelo deputado Júlio Lopes (PP) nesta terça-feira (18), no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília Divulgação
Enquanto a Alemanha recentemente fechou suas últimas usinas nucleares, o Brasil parece seguir os passos da França e Inglaterra, que investem pesado nesse campo. Com o objetivo de debater o avanço do setor e defender a indústria no país, sobretudo no Rio de Janeiro, o deputado Júlio Lopes (PP) vai lançar, na manhã desta terça-feira (18), no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília, a Frente Parlamentar Mista de Tecnologia e Atividades Nucleares (FPN). O grupo será composto por 217 deputados e 13 senadores.
De acordo com o presidente da FPN, a formação conta com o apoio do presidente Lula (PT) e do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Ainda segundo o parlamentar, a iniciativa é uma maneira de acelerar o processo do uso da energia nuclear para setores variados, como no bombardeamento de irradiação nos alimentos, na área médica e no campo cirúrgico.
“Tenho certeza de que esse também é o foco do presidente Lula e do ministro Alexandre Silveira. Já estamos acelerando o processo da compra do segundo pacote de 15 trocadores de calor no valor de R$250 milhões; já que o primeiro pacote com 9 trocadores no valor de R$150 milhões, já está no Brasil. Vale lembrar que esses trocadores de calor serão construídos pela Nuclep, e serão fruto de vários contratos entre ela e a Eletronuclear com um valor de cerca de R$800 milhões. O término de Angra III e o início das obras de Angra IV, também serão prioridades”, explicou.
De acordo com o presidente da FPN, a formação conta com o apoio do presidente Lula (PT) e do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. Ainda segundo o parlamentar, a iniciativa é uma maneira de acelerar o processo do uso da energia nuclear para setores variados, como no bombardeamento de irradiação nos alimentos, na área médica e no campo cirúrgico.
“Tenho certeza de que esse também é o foco do presidente Lula e do ministro Alexandre Silveira. Já estamos acelerando o processo da compra do segundo pacote de 15 trocadores de calor no valor de R$250 milhões; já que o primeiro pacote com 9 trocadores no valor de R$150 milhões, já está no Brasil. Vale lembrar que esses trocadores de calor serão construídos pela Nuclep, e serão fruto de vários contratos entre ela e a Eletronuclear com um valor de cerca de R$800 milhões. O término de Angra III e o início das obras de Angra IV, também serão prioridades”, explicou.
*Colaborou o estagiário Gustavo Braz, sob supervisão de Aline Macedo.
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