Professor Josemar (PSOL) é presidente da Comissão de Combate às Discriminações da Alerj Thiago Lontra / Alerj

Mais de uma década anos após a implementação de cotas para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência no ensino superior — e nove depois de as regras serem estendidas a concursos públicos federais —, boa parte das cidades fluminenses não criou normas locais para garantir diversidade em seus quadros. Segundo um levantamento do gabinete do presidente da Comissão de Combate às Discriminações da Alerj, Professor Josemar (PSOL), só 16 têm leis sobre o assunto.
A pioneira do grupo que inclui a capital e Niterói é Itatiaia, com um texto de 2005. As mais recentes são Rio Claro e Macaé, que entraram para a lista em 2022. As outras são Barra Mansa, Cabo Frio, Conceição de Macabu, Duque de Caxias, Guapimirim, Itatiaia, Japeri, Maricá, Paracambi, Petrópolis, Quissamã e Volta Redonda. 
Paraty e Itaboraí, embora não contem com legislação sobre o assunto, aplicaram os preceitos, reservando vagas em editais realizados em 2016 e 2020, respectivamente. No entanto, nada foi identificado nos outros 74 municípios. O estudo foi entregue à procuradora de Justiça Patrícia Leite Carvão.
Picadinho
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