Sócios do Marimbás estão indignados

O Clube dos Marimbás, um dos mais tradicionais do Rio de Janeiro, de onde se pode apreciar a bela vista da praia de Copacabana, foi fundado em 1932. Um dos pioneiros foi o empresário Roberto Marinho. Seus sócios se orgulham de pertencerem a famílias aristocráticas da cidade. O título mais barato custa R$ 150 mil. E, para ser aceito, o interessado tem que reunir 3 assinaturas de associados com direito a voto e submeter seu nome a uma análise que resultará em bolas brancas ou pretas. Nos últimos dias, dois acontecimentos agitaram os frequentadores do local. No domingo, almoçaram no restaurante Bacalhau do Brás, dentro do Clube, o ex-ministro José Dirceu e suas filhas. E, na quarta-feira, o clube recebeu a visita do ex-governador Sérgio Cabral. Indignados, os sócios mais idosos, que se autodenominam 'patriarcas', redigiram uma carta para ser entregue oficialmente à direção. Na reunião emergencial do Conselho, foi pedido aos sócios discrição na escolha dos seus convidados. No Marimbás, o sócio precisa buscar na porta quem deve ou não entrar. E se responsabilizar pela biografia de quem adentra o recinto. Militares, juízes, desembargadores e empresários estão ameaçando não frequentar mais o clube. Um deles disse à coluna que "se aquilo lá se transformar em República de Marimbás, minha família e eu não vamos pôr os pés nas instalações".

O deputado federal Otoni de Paula, evangélico, explicou por que defende a lei sancionada pelo governador Cláudio Castro que isenta igrejas e templos religiosos do pagamento de ICMS nas contas de luz e gás. "Não se trata de abrir mão de tributos, se trata do Estado reconhecer seus reais parceiros na construção de uma sociedade mais justa e fraterna. O rico não precisa do Estado, o pobre sim e é para cuidar dos mais carentes, quer física ou espiritualmente, que o Estado concede a isenção tributária para instituições que lhe devolvem muito mais quando cuidam do ser humano".

A poderosa Associação de Atacadistas e Distribuidores do Estado do Rio de Janeiro está confiante que a Reforma Tributária possa acabar com a guerra fiscal. "Enxergamos que a reforma possui pontos positivos como a isenção total dos itens da cesta básica, não cumulatividade plena, possibilitando ao contribuinte se creditar da totalidade do imposto que foi recolhido na cadeia anterior, manutenção dos benefícios fiscais já existentes até o ano de 2032, recolhimento do tributo no destino, simplificação e desburocratização", diz a ADERJ. A reforma propõe a extinção de 5 tributos (ICMS, ISS, IPI, PIS e COFINS) e a criação de 3 (IBS, CBS e Imposto Seletivo) com legislação unificada.

Rafael Almada, reitor do Instituto Federal do Rio de Janeiro, tem paixão pelo Carnaval. Além de comemorar seu aniversário na escola de samba e participar de blocos e desfiles, ele já foi jurado do Grupo de Acesso do Carnaval carioca e agora se destaca como compositor de um samba de enredo na Estácio de Sá, que já está nas oitavas de final da disputa.

Rede Incluir promove, hoje, feira de empregos para pessoas com deficiência com 580 vagas. Será na Estácio Tom Jobim, na Barra da Tijuca, das 9h às 17h.

A Câmara do Rio é parceira do Santuário Cristo Redentor na Campanha do Agasalho 2023. A caixa de doações fica no saguão do Legislativo até o dia 23.

O Américas Shopping, junto ao Hemorio, promove campanha de doação de sangue, hoje, para reabastecer o estoque na capital. O atendimento será de 10h às 15h, no 1º piso.