Dr Serginho fala à imprensa, durante entrevista coletiva no auditório da PrefeituraAscom
Na coletiva, Serginho - que estava acompanhado do vice-prefeito, Miguel Alencar (União), do secretário de Comunicação, Paulo Becker, e do presidente da Câmara Municipal, vereador Vaguinho (PL) - reafirmou que houve equívoco, pois ele não tem "nenhuma relação com os ilícitos informados" e lembra que as investigações tiveram início ano passado, na gestão anterior.
Continuando na entrevista, o prefeito cabo-friense contou que, em que pese a presunção de inocência antes de processo transitado em julgado, como é no direito brasileiro, vai fazer o caminho contrário e comprovar que o que ele falou é verdade, ou seja, teve erro na investigação e que ele não possui ligação alguma com os citados.
Por outro lado, afirmou que não acredita em conspiração política.
Serginho também contou como foi a operação da PF na sua casa. Ele não estava no momento, apenas a esposa, Aline Rabelo, e uma das filhas. "Todos foram muito respeitosos", acrescentou.
Na casa de Serginho, não foram encontrados valores. Teve uma arma de fogo apreendida, a qual ele disse que tem porte registrado desde 2008; um par de brincos e um colar da primeira-dama, e o telefone celular.
"Nada de irregular foi encontrado em minha casa. Reafirmo que não conheço e não tenho qualquer relação com as pessoas ou empresas mencionadas. Trata-se de um equívoco da Justiça, e irei demonstrar com total transparência minha inocência", disse.
Após o pronunciamento, ele respondeu às perguntas da imprensa.
Confira a coletiva na íntegra:




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