Vinte ex-competidores das temporadas anteriores do 'MasterChef' se enfrentam por 10 vagas no programa
 - Carlos Reinis / Band
Vinte ex-competidores das temporadas anteriores do 'MasterChef' se enfrentam por 10 vagas no programa Carlos Reinis / Band
Por Gabriel Sobreira

Rio - Não se surpreenda em ligar a TV e ver rostos nada desconhecidos na nova temporada do 'MasterChef', que a Band estreia nesta terça-feira, às 22h45. Dessa vez, em 'MasterChef - A Revanche', 20 ex-participantes amadores das seis temporadas anteriores estão na disputa por 10 vagas do reality culinário.

Os jurados escolherão os melhores de cada desafio e eles garantirão a dólmã para entrar no programa. Ana Paula Padrão comanda um sorteio e os cozinheiros escolhem seus oponentes, onde só apenas um entra na atração. Como prêmio, o(a) vencedor(a) leva R$ 250 mil, um curso de técnicas tradicionais da culinária francesa no Le Cordon Bleu Rio de Janeiro, cozinha equipada e troféu 'MasterChef - A Revanche'.

"Essas pessoas saíram em determinado momento, nem sempre fracassaram por falta de talento. Às vezes um dia estava mais nervoso ou um ingrediente que não conhecia, e essa dificuldade fica registrada no prato fazendo com que o participante devolva o avental e vá embora", explica a apresentadora. "É uma espécie de revanche consigo mesmo, é uma oportunidade nova de fazer o que não ficou a contento no passado", completa.

Henrique Fogaça explica ainda que nesta temporada os cozinheiros têm mais tempo para trabalhar e que os desafios ficam ainda mais complexos. "É muito interessante ver as pessoas que passaram nas temporadas, a evolução que tiveram, estudo, trabalhando fora, abrindo restaurantes, e aqui tentando uma nova chance para chegar à final", conta o jurado.

As etapas eliminatórias e o nível dos competidores estão cada vez mais acirradas. Tanto que na hora de eliminar um candidato, os chefs têm encontrado dificuldade. "Tínhamos duas pessoas cozinhando extremamente bem. Muito difícil você falar 'tchau' para alguém que cozinhou muito bem, que suou quase literalmente em cima da panela, com muita emoção. A gente está muito perto deles, a gente se vê neles, tipo um cara que ficou duas horas e meia cozinhando, e falar 'tchau' para ele porque um outro cozinhou um pouco melhor. Isso fez que ficasse muito mais emocionante para mim", justifica Paola Carosella.

Por falar em emoção, ao que tudo indica, Érick Jacquin é o nome da vez. Segundo os colegas, a emoção rolou solta com o chef francês. "Muitas vezes achamos que (os participantes) não iam conseguir entregar o trabalho, é uma mistura de emoção, trabalho e dificuldade. Eu estava mais emocionado que nos outros programas do 'MasterChef'. Chorei umas duas, três vezes, não consegui segurar, chorei, fazer o quê? Sou acostumado a chorar. Pode ser que minha vida mudou. Antes gritava, agora eu choro. Fazer o quê?", questiona Jacquin, em tom de humor.'

 

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