Itatiaia TVReprodução/Itatiaia
A CNN Brasil ganhará uma rival dentro de seu próprio conglomerado midiático. A família Menin, controladora da empresa, se prepara para lançar nos próximos meses a TV Itatiaia, com programação baseada na rádio líder de audiência em Minas Gerais. O lançamento de um canal de televisão 24/7 faz parte de um projeto de expansão transmidiática da marca, que já tem bons resultados em seu site e no YouTube, em que a rede ultrapassou a marca de 3 milhões de inscritos.
Calmaria antes da tempestade
O Big Brother Osasco ainda não terminou - é o que garantem fontes bem-informadas da Canal D na cúpula do SBT. A ausência de uma eliminação na última sexta (22) só serviu para deixar os ânimos esquisitos pelos corredores da emissora fundada por Silvio Santos. Não há um funcionário sequer que não esteja apreensivo com a calmaria inesperada.
Novidade aprovada
Super ManhãReprodução/TV Norte
Primeiro fruto da parceria do SBT com a TV Norte, o Super Manhã teve uma boa estreia no quesito audiência. Mesmo majoritariamente dedicado ao noticiário de Manaus, o telejornal de Clayton Pascarelli estreou em Belém com 33% mais público que a Record, que exibia um noticioso inteiramente local.
Incerteza em São Paulo
TV FronteiraReprodução/TV Fronteira
A Globo está na expectativa de uma sentença favorável para a mudança de sua retransmissora em Presidente Prudente. A rede depende de uma decisão definitiva do TJRJ para encerrar seu contrato com a TV Fronteira no domingo (31) e iniciar a exibição de sua grade na TV Tem.
É pop... o programa Altas Horas, comandado por Serginho Groisman. O veterano bateu recorde de audiência no último sábado (23), com o seu melhor ibope dos últimos dois anos no Painel Nacional de Televisão. A atração foi o programa de auditório mais visto da TV, desbancando o Domingão e o Caldeirão.
É flop... a nova versão de Porta dos Desesperados, lançada pelo SBT ontem. É, de longe, uma das coisas mais constrangedoras já produzidas pela emissora nas últimas duas décadas. Não há nenhuma razão crível para a insistência da rede em viver no século passado, mesmo com audiência cada vez pior.

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