A jornalista Hildegard Angel é do portal ’Brasil 247’Reprodução / YouTube
Rio - A jornalista e apresentadora Hildegard Angel, colunista do "Brasil 247", criticou a atuação do jurado Wagner Louza depois da apuração das notas do Grupo Especial, nesta quarta-feira (5). Em publicação nas redes sociais, ela questionou a pontuação que ele deu à Imperatriz e considerou suas avaliações em outras edições do Carnaval controversas. No fim da noite de quinta (6), o julgador rebateu (clique e leia mais).
"Esse jurado Wagner Louza que tirou 1 décimo da Imperatriz acumula muitos pontos de crítica a suas disparatadas notas como julgador de fantasias no desfile das escolas de 2022, quando também prejudicou a Imperatriz com um 9,7. Por que a Liesa insiste em convidá-lo?", afirmou Hilde, como é mais conhecida no meio jornalístico.
Campeã em 2023 e vice em 2024, a Imperatriz Leopoldinense despontou como uma das favoritas para o título após um grande desfile no domingo (2), mas terminou o Carnaval na terceira colocação, com 269.8 pontos, dois décimos atrás da Beija-Flor, que sagrou-se campeã de 2025.
Em outras publicações no X, antigo Twitter, Hildegard, filha da estilista Zuzu Angel e irmã do militante Stuart Angel, preso e torturado durante a ditadura militar, também refletiu sobre a valorização do legado do lendário carnavalesco Joãosinho Trinta (1933-2011).
"O maior carnavalesco, que deu tantas alegrias à Beija Flor, chamava-se Joãosinho Trinta. Laíla colaborava com Joãosinho, mas o artista, a estrela daquela fase vitoriosa, era o Joãosinho, a quem a mídia dava todo o crédito, e nunca foi diferente. Bastou morrer, que a escola de Nilópolis e a mídia parece que se esqueceram dele."
"Assim, desse modo torto, é escrita nossa história, não só no samba, em todos os campos. O mérito não é dos verdadeiros heróis. É do herói imposto pelo marketing de ocasião, as empresas, as instituições interessadas, o mercado. Olho vivo, pessoal!", concluiu.
Em outras publicações no X, antigo Twitter, Hildegard, filha da estilista Zuzu Angel e irmã do militante Stuart Angel, preso e torturado durante a ditadura militar, também refletiu sobre a valorização do legado do lendário carnavalesco Joãosinho Trinta (1933-2011).
"O maior carnavalesco, que deu tantas alegrias à Beija Flor, chamava-se Joãosinho Trinta. Laíla colaborava com Joãosinho, mas o artista, a estrela daquela fase vitoriosa, era o Joãosinho, a quem a mídia dava todo o crédito, e nunca foi diferente. Bastou morrer, que a escola de Nilópolis e a mídia parece que se esqueceram dele."
"Assim, desse modo torto, é escrita nossa história, não só no samba, em todos os campos. O mérito não é dos verdadeiros heróis. É do herói imposto pelo marketing de ocasião, as empresas, as instituições interessadas, o mercado. Olho vivo, pessoal!", concluiu.
É campeã!
A Beija-Flor de Nilópolis foi a grande campeã do Carnaval 2025. Ela conquistou o 15º título de sua história após a apuração dos resultados nesta quarta-feira (5). O desfile da azul e branco, na madrugada de terça-feira (4), empolgou a Sapucaí com homenagens a Laíla e despedida a Neguinho da Beija-Flor, voz oficial da escola desde 1976. A escola gabaritou em todos os quesitos julgados.
A Beija-Flor de Nilópolis foi a grande campeã do Carnaval 2025. Ela conquistou o 15º título de sua história após a apuração dos resultados nesta quarta-feira (5). O desfile da azul e branco, na madrugada de terça-feira (4), empolgou a Sapucaí com homenagens a Laíla e despedida a Neguinho da Beija-Flor, voz oficial da escola desde 1976. A escola gabaritou em todos os quesitos julgados.
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