Rio - Linn da Quebrada, de 32 anos, usou as redes sociais, nesta quinta-feira, para defender Pabllo Vittar, de 29, dos ataques de haters. Sem escrever o nome da drag queen, a cantora citou o bordão "ressuscita!", famoso pela música "Todo Dia", para deixar evidente de quem estava falando.
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Através do Twitter, Linn propôs que os fãs imaginassem a responsabilidade de atingir um patamar de sucesso tão elevado quanto o de Pabllo. "Não tenho nada a ver com isso, mas isso tem tudo a ver comigo. Ela, que nunca esteve morta, já gritou 'ressuscita!'. Imaginaram como seria a 'responsa' de alcançar um tamanho tal a ponto de ficar muito maior que si mesma? Ter de agradar tantas que 'caminham' com você, mas que torcem e gritam seu fim?", iniciou ela.
Em seguida, a artista aproveitou para questionar se o público possui noção de como os haters podem afetar negativamente a mente de seus ídolos. "Imaginaram viver sob ameaça e pressão psicológica sob a demanda daquilo que era um sonho passar a ser um medo? Eu já tive medo de errar. Eu que trabalho com o erro, tive medo e só estive sob minha própria ameaça e retaliação. Sinceramente é esse tipo de relação que querem alimentar?", indagou.
"Pensa nesse patrão fantasma que ocupa o corpo de não sei quantos milhões de pessoas que tem memória curta ou talvez sejam apenas sádicos irresponsáveis que jogam fora uma trajetória de trabalho e dedicação pelo prazer de fazer alguém se sentir mal, porque é isso que alguns querem", acrescentou Linn, que aproveitou para humanizar os artistas.
"Parecem insaciáveis adictos da dopamina artística gerada por ídolos que, pasmem: também são gente e gente sente por trás do ídolo que vocês levantam, para se preciso for, vocês mesmos derrubarem uma trabalhadora da arte com trajetória, equipe, dedicação e afeto e suor", ponderou.
Por fim, a cantora comparou os fãs de música pop com os torcedores fanáticos de futebol, que arrumam confusão desnecessariamente e acabam prejudicando o próprio time. "Reproduzindo um cenário típico de 'bofes' torcedores que além de se 'degladiarem' agora também agridem o time que torcem. Time que joga junto é outra coisa. Não é sobre fazer do seu jeito nem ganhar sempre, é sobre jogar. Às vezes tem gol, noutras tem gay que dá bola fora", escreveu.
"Há modos e maneiras de aperfeiçoar e aprimorar o jogo que, sinceramente, está todo mundo ganhando. Cansadas, mas jogando. Pra criticar 'propositivamente' tem que estar junto. Eu sinto", finalizou.
não tenho nada a ver com isso + isso tem td a ver comigo. ela que nunca esteve morta já gritou “RESSUSCITAAH” ! imaginaram como seria a responsa de tomar um tamanho tal a ponto d ficar mto maior q si mesma? ter de agradar tantas q, “caminham” com vc mas q torcem e gritam seu fim?
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