Ana Hickmann recebe apoio de internautasReprodução de vídeo

Rio - Ana Hickmann desabafou no Instagram sobre as notícias que propagaram nesta quarta-feira, 29, afirmando que ela perdeu o direito de seguir com o divórcio pela Lei Maria da Penha.
"Estou aqui vendo uma série de notícias sendo publicadas, divulgadas, em todas as páginas, não só nas redes sociais, mas em vários meios diferentes, falando a respeito do meu divórcio, aonde acabam de falar que o meu divórcio não será mais pela Lei Maria da Penha. Bom, primeira coisa. Eu, Ana, não posso dar detalhes de tudo que está acontecendo porque corre em segredo de justiça. E eu vou continuar respeitando essa determinação, até porque eu acredito na justiça, acredito no Ministério Público e acredito que a lei está do lado de quem está certo", iniciou.
Ana seguiu dizendo que o divórcio sairá "da forma que tiver que acontecer". "O meu divórcio vai rolar e todas as verdades que precisam aparecer serão colocadas aqui pra todo mundo. Assim como eu disse que o dia que eu estivesse pronta pra falar, abrir meu coração, não será diferente do que será contado para todo mundo".
"Porém, eu não vou dar continuidade ou força para fake news, ou para coisas que estão sendo divulgadas pela outra parte, que estão erradas e que vão totalmente contra aquilo que a justiça está ordenando, pedindo. Eu não posso me manifestar mais do que isso. Vou continuar aguardando. E eu sei que a justiça vai ser feita. Obrigada pelo apoio de todo mundo, tá? A justiça está do nosso lado. O bem sempre vence", concluiu.
Sobre o divórcio
De acordo com a "Quem", em publicação feita nesta terça-feira (28), o Juízo da 1ª Vara Criminal e de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher rejeitou o pedido de divórcio com base na Lei Maria da Penha, que foi redistribuído à Vara da Família e Sucessões por se tratar de "questões de alta complexidade e especialidade, que ultrapassam os limites e parâmetros circunscritos à competência criminal ou atinente ao rito de celeridade das causas envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher".