"Quando eu resolvi ir para Nova York não tinha nada de grave acontecendo, além de ela está fraca com o tratamento mesmo. Mas quando eu cheguei lá a situação tinha mudado drasticamente muito rápido. Nos últimos 4 dias ela foi indo, a gente queria muito que ela viesse para o Brasil, mas ela [estava] muito fraquinha, sem dor, controlada pelos medicamentos e cercada de muito amor", disse em entrevista à GloboNews.
A artista comentou o registro publicado em suas redes sociais em homenagem à Preta Gil. "Essa foto, a minha postura... foi como eu fiquei nesses últimos quatro dias. Ali, na mão, no pezinho, fazendo massagem, porque o pezinho dela estava inchado...", relatou emocionada. "Ela viveu muito intensamente. A Preta era isso, qualquer brecha que a doença desse pra ela, ela aproveitava com muito amor", completou.
Carolina Dieckmmann destacou o acolhimento que a amiga recebeu após o diagnóstico. "Desde que a gente descobriu que ela estava doente, ela teve esse amor ao redor dela. Porque é uma doença que a gente sabe que muitas pessoas são abandonadas. A Preta tem uma história horrorosa com o ex-marido que abandonou, então é muita dor. Ela foi ao contrário, tirando a situação do casamento, todo o resto foi se aproximando e não arredou o pé."
"Quando resolvi ir, não tinha nada muito grave acontecendo, e quando cheguei a situação mudou drasticamente. Nos últimos 4 dias ela foi indo. (...) Passei os dias fazendo carinho nela", diz Carolina Dieckmann sobre últimos dias com a amiga Preta Gil. "Ela não sentiu dor e estava… pic.twitter.com/tvX4481Abw
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