Certidão de óbito, que vinha sendo mantida em sigilo, é divulgada pelo Domingo EspetacularReprodução Internet
Rio - A certidão de óbito da cantora Gal Costa, que vinha sendo mantida em sigilo desde sua morte, foi divulgada neste final de semana pelo programa "Domingo Espetacular", da Record TV. De acordo com o documento, a cantora morreu em casa após um infarto agudo do miocárdio em 9 de novembro de 2022.
Segundo o laudo, Gal teve um ataque cardíaco e neoplasia maligna de cabeça e pescoço. A neoplasia é um tumor que ocorre pelo crescimento anormal do número de células. A neoplasia maligna de cabeça e pescoço é uma denominação genérica para câncer em regiões como boca, língua, palato mole e duro, gengivas, bochechas, amígdalas, faringe, laringe, esôfago, tireoide, seios paranasais, fossas nasais e glândulas salivares. Dois meses antes da morte, Gal Costa passou por uma cirurgia na região do nariz para retirar um nódulo.
A reportagem do "Domingo Espetacular" tentou falar com Wilma Petrillo, viúva de Gal, sem sucesso. De acordo com o repórter, a empresária se recusou a atendê-lo. Ana Cristina, irmã e sócia de Wilma, negou qualquer denúncia contra ela. "Ela não quer falar, não está em condições de falar", disparou.
Recentemente, a revista "Piauí" publicou uma matéria em seis pessoas próximas a Gal Costa fazem uma série de acusações contra a viúva da cantora, como aplicar golpes e prejudicar a carreira da artista. Depois disso, a jornalista Hildegard Angel pediu nas redes sociais a autópsia do corpo da cantora e um ex-empresário fez novas acusações contra Wilma.
Desde que Gal Costa morreu, aos 77 anos, em novembro do ano passado, a viúva da cantora, Wilma Petrillo, tem sido criticada por fãs e pessoas próximas à artista por não realizar os desejos de Gal, como por exemplo ser sepultada ao lado da mãe, no jazigo da família, no Rio. Por decisão de Wilma, a intérprete foi enterrada em São Paulo. A edição deste mês da revista "Piauí" traz uma grande reportagem com graves acusações contra Wilmao. De acordo com a publicação, além de não respeitar a vontade da cantora, a empresária teria aplicado golpes financeiros, feito ameaças, cometido assédio moral contra funcionários e, ainda, levado Gal à falência.
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