Rio - A Secretaria Estadual de Fazenda do Rio promoveu, nesta sexta-feira, a Operação Maçarico IV. Vinte e dois estabelecimentos suspeitos foram fiscalizados por movimentarem mais de R$230 milhões em notas fiscais falsas, de acordo com a Sefaz-RJ. A operação aconteceu na capital do estado e nas cidades de Itaboraí, São Gonçalo, Magé, Nilópolis, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Francisco de Itabapoana e Quissamã.
Segundo a secretaria, durante a ação, foi investigada a existência das empresas noteiras, que emitem notas fiscais de operações não realizadas para gerar créditos irregulares, e a efetividade das suas atividades. Documentos como contas, alvará de funcionamento e quadro de empregados também foram coletados.
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No total, 15 empresas não existiam, conforme a pasta. Em uma delas, localizada na Penha Circular, havia três galpões de cerca de 500 metros quadrados cada e nenhuma atividade.
"Os estabelecimentos que emitem notas ‘frias’ são impedidos preventivamente de atuar e estes documentos fiscais são considerados inidôneos, possibilitando a anulação dos créditos aos destinatários. Esses empresários, em sua maioria, agem de má-fé, podendo ser alvo de ação penal do Ministério Público por crime contra a ordem tributária”, disse o superintendente de Fiscalização da Sefaz-RJ, Rodrigo Aguieiras.
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A Operação Maçarico IV é a 30ª realizada este ano pela Secretaria de Fazenda para combater a sonegação fiscal e fortalecer a arrecadação.
Rio - A Secretaria Estadual de Fazenda do Rio promoveu, nesta sexta-feira, a Operação Maçarico IV. Vinte e dois estabelecimentos suspeitos foram fiscalizados por movimentarem mais de R$230 milhões em notas fiscais falsas, de acordo com a Sefaz-RJ. A operação aconteceu na capital do estado e nas cidades de Itaboraí, São Gonçalo, Magé, Nilópolis, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São Francisco de Itabapoana e Quissamã.
Segundo a secretaria, durante a ação, foi investigada a existência das empresas noteiras, que emitem notas fiscais de operações não realizadas para gerar créditos irregulares, e a efetividade das suas atividades. Documentos como contas, alvará de funcionamento e quadro de empregados também foram coletados.
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No total, 15 empresas não existiam, conforme a pasta. Em uma delas, localizada na Penha Circular, havia três galpões de cerca de 500 metros quadrados cada e nenhuma atividade.
"Os estabelecimentos que emitem notas ‘frias’ são impedidos preventivamente de atuar e estes documentos fiscais são considerados inidôneos, possibilitando a anulação dos créditos aos destinatários. Esses empresários, em sua maioria, agem de má-fé, podendo ser alvo de ação penal do Ministério Público por crime contra a ordem tributária”, disse o superintendente de Fiscalização da Sefaz-RJ, Rodrigo Aguieiras.
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A Operação Maçarico IV é a 30ª realizada este ano pela Secretaria de Fazenda para combater a sonegação fiscal e fortalecer a arrecadação.
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