A pesquisa também indica que 64% dos beneficiários do auxílio emergencial usaram ou pretendem usar o valor para despesas domésticas. Apesar do período de quarentena no país, o que diminuiu e limitou as opções de gastos, o cartão de crédito ainda liderou o ranking de dívidas, um indicativo de que o recurso tem possivelmente sido utilizado para compras essenciais.
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Mesmo o desemprego tendo ficado estável como maior motivo de endividamento quando comparado ao ano anterior, a suspensão ou alteração do contrato de trabalho pode ter afetado a capacidade financeira da população.
“Quando a renda do brasileiro é cortada, seja em partes ou por completo, o cartão de crédito é o primeiro recurso para manter compras cotidianas, mesmo que isso possa se tornar uma dívida futuramente”, afirma gerente de marketing da Serasa, Matheus Moura.
Segundo a pesquisa, outro fator relevante é que, apesar de estarmos no meio de uma pandemia, em 2020, o endividamento com gastos de saúde não está entre os mais citados como motivo de endividamento, diferentemente de 2018 e 2019.
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O levantamento também indica que oportunidades de limpar o nome, ficar livre das dívidas e voltar a ter crédito no mercado são o que interessa para o consumidor. Tendo como maiores motivos para renegociar uma dívida ter o “nome limpo” (54%) e se deparar com uma ótima oferta para quitar o débito (24%).
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