Guedes diz que pandemia e vacinação determinarão renovação do auxílio emergencial
Para o ministro, se o Brasil continuar a imunização em massa, a reabertura da economia pode tornar desnecessária a prorrogação do benefício
O ministro da Economia, Paulo Guedes, repetiu nesta quinta-feira que a eventual prorrogação do auxílio emergencial depende do ritmo de vacinação e da evolução da pandemia. "O auxílio emergencial é uma arma que temos e que pode, sim, ser renovada. Se as mortes continuarem e as vacinas não chegarem, teremos que renovar. Não é o nosso cenário hoje, mas é uma ferramenta que pode sim ser renovada", disse, em participação em evento realizado pela Coalizão Indústria.
Para o ministro, se o País continuar a vacinação em massa, a reabertura da economia pode tornar desnecessária a prorrogação do auxílio. "Se conseguimos vacinar 70% da população, com 100% dos idosos imunizados, não seria necessário estender o auxílio", afirmou.
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Segundo Guedes, as eleições do ano passado ocorreram normalmente justamente porque havia uma convicção de que a pandemia estava arrefecendo.