Banco Mundial elevou sua projeção para o crescimento do PIB do Brasil em 2021, de 3% para 4,5%iStock
Banco Mundial eleva projeção para alta do PIB do Brasil, de 3% para 4,5%
Instituição prevê que o consumo das famílias brasileiras será impulsionado por uma nova rodada de pagamentos de auxílio emergencial
O Banco Mundial elevou sua projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2021, de 3% para 4,5%. Em relatório de perspectivas econômicas divulgado nesta terça-feira, a instituição prevê que o consumo das famílias brasileiras será impulsionado por uma nova rodada de pagamentos de auxílio emergencial, embora as transferências previstas este ano sejam bem menores do que as do ano passado.
Ainda no documento, o Banco Mundial diz que o avanço dos investimentos no Brasil deverá ser sustentado por condições domésticas e de crédito internacional benignas.
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No curto prazo, o setor de serviços deverá continuar em defasagem em relação à indústria, graças aos efeitos da pandemia de covid-19, de acordo com a instituição.
Para 2022, o Banco Mundial prevê crescimento mais moderado da economia brasileira, de 2,5%.
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América Latina
No caso da América Latina como um todo, a instituição projeta expansão de 5,2% neste ano e de 2,9% no próximo.
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Já a Argentina deverá crescer 6,4% em 2021 e o México, 5%, estima o Banco Mundial.
Outros países e regiões
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O Banco Mundial também revisou em alta projeções de crescimento econômico neste ano para os Estados Unidos, a China e a zona do euro, em comparação com as estimativas divulgadas por ele em janeiro.
Para os EUA, o Banco Mundial espera agora crescimento de 6,8% em 2021 (de 3,5% em janeiro), de 4,2% em 2022 (de 3,3%) e de 2,3% em 2023.
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No caso da China, a expectativa é de avanço de 8,5% para o ano atual (de 7,9% em janeiro), de 5,4% em 2022 (de 5,2% anteriormente) e de 5,3% em 2022.
Na zona do euro, o Banco Mundial projeta que a região cresça 4,2% em 2021 (3,6% antes previsto), 4,4% (de 4,0%) em 2022 e 2,4% em 2023.
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No Japão, a expectativa é de crescimentos de 2,9% (de 2,5% em janeiro), 2,6% (de 2,3%) e 1,0%, respectivamente.
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