Segundo a FGV, 'expectativas para esse novo ano não são animadoras'Cléber Mendes / Agência O Dia
Em janeiro, o resultado negativo do indicador "foi influenciado pela piora mais forte das avaliações sobre o presente, mantendo o padrão que já se observava no final de 2022, sugerindo redução da demanda e consequente desaceleração do setor", diz a nota da FGV.
A queda no Icom de janeiro foi verificada em cinco dos seis segmentos do comércio pesquisados na Sondagem do Comércio. Já os componentes do Icom tiveram comportamento divergente.
O Índice da Situação Atual (ISA-COM) recuou 8,8 pontos, ficando em 79,9 pontos, menor nível desde fevereiro de 2022, quando ficou em 78,1 pontos. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) teve ligeira alta de 0,4 ponto, atingindo 86,5 pontos.
"O Índice de Confiança do Comércio vem registrando resultados pouco favoráveis. Nos últimos meses, as quedas têm sido muito mais influenciadas pelos indicadores de presente, cuja tendência de queda vem desde agosto de 2022. Nesse período o indicador de Volume de Demanda Atual acumulou queda de 20,3 pontos, enquanto o de Situação Atual dos Negócios registrou 19,4 pontos de perdas".
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